sábado, maio 10, 2014

À MINHA MÃE



Á Minha Mãe 

 Quando em ti penso, mãe, ausência viva,
Cada lembrança é saudade pura e terna,
Coração fragiliza a mente ativa,
A lágrima retém, força reserva.

Guardada para aliviar a lembrança,
Do olha, que não me seguiu no tempo.
Subiu, e, nas alturas não sei se avança,
O porquê da partida, ao órfão relento.

Tivesse eu a força da criação,
Faria das mães a última redentora.
Mães amantes e fiéis na gestação,
Em laços de união, filho e protetora.

A cada dia, mãe, a lembrança cresce.

E Deus nas alturas te louve em prece.

Sonia Nogueira


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